NEUROCIÊNCIA E APRENDIZAGEM

 AULA 1 

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 

A disciplina de Neurociência e Aprendizagem oferece uma abordagem interdisciplinar fundamental para a formação de professores. Seu conteúdo inclui neurociência aplicada à educação, neurofisiologia, teorias cognitivas da aprendizagem e transtornos, distúrbios e doenças ligadas à aprendizagem. 

A neurociência aplicada à educação fornece insights valiosos sobre como o cérebro aprende e processa informações, auxiliando os professores a desenvolverem estratégias pedagógicas mais eficazes. A compreensão da neurofisiologia permite uma visão mais aprofundada dos processos cerebrais envolvidos na aprendizagem, enquanto as teorias cognitivas fornecem embasamento teórico para o entendimento dos diferentes estilos e estratégias de aprendizagem dos alunos.

A abordagem dos transtornos, distúrbios e doenças ligadas à aprendizagem capacita os professores a identificar e lidar adequadamente com dificuldades de aprendizagem, promovendo uma educação mais inclusiva e individualizada.

O formato híbrido da disciplina combina aulas presenciais sobre neurociência e aprendizagem com atividades no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sobre psicologia da aprendizagem. Essa abordagem inovadora permite uma maior flexibilidade de estudo e integração de recursos digitais, enriquecendo a experiência de aprendizagem dos alunos.

No processo avaliativo, a AV1 inclui um questionário no AVA e uma prova presencial, enquanto o Simulanassau oferece uma oportunidade prática de testar dos conhecimentos adquiridos e ganhar até 2 pontos extras. Já a AV2 consiste em uma prova objetiva com 20 questões, e a segunda chamada e prova final oferecem uma segunda chance de avaliação para os alunos.

CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES


Em suma, a neurociência e a neuropsicopedagogia emergem como áreas essenciais para a formação de professores, proporcionando uma compreensão mais profunda dos processos de aprendizagem e desenvolvimento humano. Investir nesse conhecimento é fundamental para promover práticas pedagógicas mais eficazes e inclusivas, preparando os professores para enfrentar os desafios da educação contemporânea.

CONHECENDO A NEUROCIÊNCIA E SUA RELAÇÃO COM A APRENDIZAGEM 

Veja agora um vídeo que elucida como a neurociência consegue fornecer provas concretas de como nosso cérebro aprende a ler e as transformações que isso causa em nosso Sistema Nervoso 


O vídeo deixa claro como ocorre o processo de Alfabetização em crianças e adultos registrando em tempo real o evento e trazendo a certeza de que é o método fônico o mais adequado ao processo de aquisição da capacidade de codificação da leitura e escrita do ponto de vista neurológico. Este é importantante ponto e vantagem da neuroeducação o uso de provas científicas, que será o tema de nossa próxima aula. 

Outra descoberta fascinante da neurociência é a capacidade do cérebro a se adaptar a situações extremas e continuar aprendendo como no vídeo que veremos a seguir:


Impressionante , não é mesmo?! Você sabia disso? Já imaginou essa possibilidade? Isto reforça a máxima da Pedagogia: TODOS SÃO CAPAZES DE APRENDER. 

A neuroeducação abriu portas para pedagogos e até criou uma nova área de atuação: a Neuropsicopedagogia. Vamos conhecer mais dessa oportunidade de mercado?


E aí?! Animados e animadas para a disciplina?! Enquanto a próxima aula não chega que tal testar seus conhecimento em neuroanatomia com um joguinho?

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SLIDES AULA 1

TEXTOS DA DISCIPLINA

TEXTO 1 - PRÓXIMA AULA- AULA 2 - Ler apenas a introdução

AULA 2

EDUCAÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS 

A ciência, em sua essência, é fundamentada em princípios que garantem a sua validade, confiabilidade e objetividade. Entre esses princípios, destacam-se a racionalidade, a reprodutibilidade, a falsificabilidade, além de outros igualmente importantes como o ceticismo organizado e a objetividade. A educação baseada em evidências científicas surge como uma aplicação direta desses princípios, buscando informar práticas pedagógicas com achados de pesquisas rigorosamente conduzidas. Ao compreender esses fundamentos, é possível diferenciar claramente entre indícios, evidências e provas no contexto científico e educacional.


 Princípios da Ciência

- Racionalidade: Este princípio sustenta que o conhecimento científico deve ser baseado em razão e lógica, não em emoções ou intuições. A racionalidade permite a construção de argumentos lógicos e a análise crítica de afirmações.

- Reprodutibilidade: Refere-se à capacidade de repetir um experimento em condições idênticas e obter os mesmos resultados. A reprodutibilidade é essencial para confirmar a validade de descobertas científicas.

- Falsificabilidade: Proposto por Karl Popper, este princípio argumenta que, para uma teoria ser considerada científica, ela deve ser passível de ser falsificada. Ou seja, deve haver a possibilidade de testá-la e potencialmente provar que ela está errada.

-Ceticismo Organizado e Objetividade: A ciência promove uma abordagem cética, onde todas as afirmações devem ser cuidadosamente verificadas. A objetividade busca minimizar os vieses pessoais, garantindo que os achados reflitam a realidade o mais fielmente possível.


 Educação Baseada em Evidências Científicas

A educação baseada em evidências científicas aplica os princípios da ciência na prática pedagógica, utilizando resultados de pesquisas rigorosas para orientar métodos de ensino. Essa abordagem assegura que as intervenções educacionais sejam efetivas, melhorando os resultados de aprendizagem dos alunos. Diferencia-se de práticas baseadas em tradição ou intuição, pois busca provas concretas de eficácia antes de implementar técnicas e estratégias educacionais.


Diferenciando Indícios, Evidências e Provas

- Indícios: São sugestões iniciais ou pistas que algo pode ser verdadeiro, mas não fornecem confirmação direta. No contexto científico, indicam a necessidade de investigação mais profunda.

- Evidências: Constituem dados ou informações que apoiam a veracidade de uma hipótese ou teoria. No entanto, evidências podem variar em qualidade, e sua força depende da metodologia da pesquisa e da consistência dos resultados.

-Provas: No âmbito científico, a ideia de prova absoluta é rara, especialmente nas ciências sociais e na educação. Preferencialmente, fala-se em forte evidência que suporta uma teoria ou hipótese, após múltiplas investigações e análises confirmarem sua validade.

Em resumo, os princípios da ciência fornecem uma estrutura sólida para a investigação e compreensão do mundo natural e social. A educação baseada em evidências científicas representa a aplicação desses princípios na busca por métodos de ensino eficazes. Ao diferenciar entre indícios, evidências e provas, é possível adotar uma abordagem mais crítica e fundamentada na implementação de práticas pedagógicas, assegurando uma educação de qualidade e baseada no conhecimento científico mais atual e confiável.

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 AULA 3

NEUROEDUCAÇÃO: INTERSECÇÕES ENTRE NEUROCIÊNCIA E PEDAGOGIA

A aprendizagem neural é um conceito central na interseção entre neurociência e educação, referindo-se à forma como o cérebro processa, armazena e utiliza informações para adquirir novos conhecimentos e habilidades. Essa perspectiva reconhece que a aprendizagem é um processo complexo que envolve mudanças físicas e funcionais no cérebro, à medida que os neurônios formam novas conexões sinápticas e reorganizam redes neurais existentes.

Os benefícios da neurociência para a educação são vastos e significativos. Ao compreendermos melhor como o cérebro aprende, podemos desenvolver abordagens de ensino mais eficazes e personalizadas, adaptadas às necessidades individuais dos alunos. A neurociência nos oferece insights sobre como otimizar o ambiente de aprendizagem, promover a motivação e engajamento dos estudantes, e identificar estratégias de ensino que maximizam a retenção e transferência de conhecimento.

Ao compararmos a psicologia cognitivista com a neurociência cognitivista, podemos observar algumas diferenças importantes. Enquanto a psicologia cognitivista se concentra na compreensão dos processos mentais subjacentes ao comportamento humano, a neurociência cognitivista investiga esses processos em nível neural, utilizando técnicas de imagem cerebral e estudos neurofisiológicos para mapear a atividade cerebral associada à cognição.

A comunicação científica em neurociência desempenha um papel crucial na disseminação de descobertas e avanços na área. Isso inclui a publicação de artigos em revistas científicas especializadas, apresentações em conferências acadêmicas e a colaboração entre pesquisadores de diferentes disciplinas para promover a compreensão e aplicação dos princípios neurocientíficos na prática educacional.

As pesquisas em neuroeducação têm se expandido rapidamente, explorando questões relacionadas ao desenvolvimento cognitivo, aprendizagem de idiomas, dificuldades de aprendizagem e intervenções educacionais baseadas em evidências. Essa abordagem interdisciplinar integra insights da neurociência, psicologia, educação e outras áreas afins para informar políticas e práticas educacionais mais eficazes.

A neurociência tem contribuído para a compreensão e validação de teorias importantes no campo da educação, incluindo as de Piaget, Vygotsky, Ausubel, Dewey e Wallon. Estudos neurocientíficos têm corroborado muitos dos princípios e conceitos propostos por esses teóricos, fornecendo evidências empíricas para suas ideias sobre o desenvolvimento cognitivo, aprendizagem social, construção do conhecimento e experiência educacional.

Por fim, a promoção do diálogo entre neurociência e pedagogia é essencial para traduzir os insights da pesquisa neurocientífica em práticas educacionais eficazes e sustentáveis. Isso requer uma colaboração contínua entre cientistas, educadores e formuladores de políticas para integrar conhecimentos e implementar estratégias baseadas em evidências que promovam o desenvolvimento integral dos alunos. Ao unir forças, podemos construir uma base sólida para o avanço da educação e o bem-estar das futuras gerações.

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 AULA 4

NEURODESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM


O desenvolvimento do cérebro humano desde o nascimento até a idade adulta é um processo complexo e dinâmico, caracterizado por mudanças estruturais e funcionais que ocorrem ao longo do tempo. No momento do nascimento, o cérebro humano já possui bilhões de neurônios, mas é durante os primeiros anos de vida que ocorre um rápido crescimento e conexão neuronal, formando a base para o desenvolvimento posterior.

Durante os primeiros anos de vida, ocorrem importantes marcos do desenvolvimento humano que moldam as habilidades cognitivas, emocionais, sociais e motoras. Do nascimento aos 12 anos de idade, as crianças passam por uma série de fases e progressos significativos, como a aquisição da linguagem, o desenvolvimento da coordenação motora, a capacidade de pensar de forma abstrata e a formação de relações interpessoais.

A interação e o estímulo desempenham um papel fundamental no neurodesenvolvimento, influenciando diretamente a formação de conexões neurais e o desenvolvimento de habilidades cognitivas. Ambientes enriquecidos, interações afetuosas e experiências positivas estimulam o cérebro em desenvolvimento, promovendo a plasticidade neuronal e facilitando a aprendizagem e o desenvolvimento saudável.

A neurodiversidade refere-se à ampla gama de variações neurobiológicas presentes na população humana, incluindo diferenças na estrutura e função cerebral que afetam a forma como as pessoas pensam, aprendem e interagem com o mundo ao seu redor. Essa perspectiva reconhece e valoriza a diversidade individual, promovendo uma compreensão mais inclusiva e respeitosa das diferentes maneiras de ser e de aprender.

Em resumo, o neurodesenvolvimento e a aprendizagem são processos interconectados que ocorrem ao longo da vida, moldando nossa capacidade de compreender, interagir e adaptar-se ao mundo em constante mudança. Ao reconhecer e apoiar o desenvolvimento saudável do cérebro desde os primeiros anos até a idade adulta, podemos promover uma sociedade mais inclusiva, equitativa e resiliente, onde cada indivíduo tem a oportunidade de alcançar seu pleno potencial.









 AULA 5

A APRENDIZAGEM SEGUNDO A NEUROCIÊNCIA

A aprendizagem é um processo complexo que envolve uma série de elementos interconectados, e a neurociência desempenha um papel fundamental em desvendar os mecanismos subjacentes a esse processo. Ao considerar os elementos da percepção, sensação, emoção, motivação, atenção, memória e funções executivas, podemos compreender melhor como o cérebro humano absorve, processa e armazena informações.

A percepção e sensação são os primeiros estágios da aprendizagem, nos quais os estímulos do ambiente são detectados pelos sentidos e transmitidos ao cérebro para processamento. A partir daí, a emoção desempenha um papel crucial, pois influencia a forma como esses estímulos são interpretados e codificados. Emoções positivas, como interesse e curiosidade, podem facilitar a aprendizagem, enquanto emoções negativas, como ansiedade e medo, podem prejudicá-la.

A motivação é outro componente essencial da aprendizagem, pois determina o grau de engajamento e esforço dedicado a uma tarefa. Quando os alunos estão motivados e percebem a relevância daquilo que estão aprendendo, estão mais propensos a se envolver ativamente no processo de aprendizagem.

A atenção é um aspecto crucial, pois permite que os indivíduos concentrem sua energia mental em uma tarefa específica, ignorando distrações. Uma boa atenção seletiva é essencial para a aprendizagem eficaz, pois permite que os alunos processem as informações de maneira mais profunda e significativa.

A memória desempenha um papel fundamental na aprendizagem, pois envolve a retenção e recuperação de informações. Através de processos como codificação, armazenamento e recuperação, o cérebro humano é capaz de reter conhecimentos e experiências passadas, que servem como base para a construção de novos aprendizados.

Por fim, as funções executivas, que incluem habilidades como planejamento, organização, tomada de decisão e resolução de problemas, desempenham um papel crucial na regulação do comportamento e na promoção de estratégias eficazes de aprendizagem.

Em resumo, a aprendizagem segundo a neurociência é um processo dinâmico e multifacetado, que envolve uma interação complexa entre percepção, sensação, emoção, motivação, atenção, memória e funções executivas. Ao compreendermos melhor esses elementos e como eles se interrelacionam, podemos desenvolver abordagens mais eficazes para promover a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos.

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 AULA 6

EXERCÍCIOS NEUROPSICOPEDAGÓGICOS 

A utilização de jogos no desenvolvimento das funções executivas, à luz da neuropsicopedagogia, é uma abordagem pedagógica que se baseia nas evidências científicas sobre o funcionamento do cérebro e no entendimento das habilidades cognitivas envolvidas nas atividades lúdicas. As funções executivas são um conjunto de habilidades mentais que nos permitem planejar, organizar, focar a atenção, controlar impulsos e flexibilidade cognitiva, sendo essenciais para o aprendizado e o desempenho acadêmico.

Os jogos são ferramentas poderosas para o desenvolvimento das funções executivas por vários motivos. Primeiro, eles envolvem desafios que exigem planejamento, estratégia e tomada de decisão, estimulando o cérebro a trabalhar de forma integrada para resolver problemas. Segundo, os jogos proporcionam um ambiente de aprendizado motivador e prazeroso, o que aumenta o engajamento e a persistência dos alunos nas tarefas. Terceiro, os jogos oferecem oportunidades para praticar habilidades de autorregulação, como controlar impulsos e lidar com a frustração diante de obstáculos.

Na neuropsicopedagogia, os jogos são selecionados e adaptados de acordo com as necessidades específicas de desenvolvimento das funções executivas dos alunos. Por exemplo, jogos de estratégia, como xadrez ou jogos de tabuleiro que envolvem planejamento e antecipação de consequências, são excelentes para estimular a habilidade de planejamento. Jogos que requerem atenção seletiva, como jogos de memória ou quebra-cabeças, podem melhorar a capacidade de focar a atenção.

Além disso, os jogos podem ser usados ​​de forma integrada ao currículo escolar, em diversas disciplinas, proporcionando oportunidades para aplicar as habilidades desenvolvidas em contextos diversos. Por exemplo, um jogo de simulação histórica pode desafiar os alunos a tomar decisões estratégicas enquanto aprendem sobre um determinado período histórico.

Em resumo, o uso de jogos no desenvolvimento das funções executivas, na perspectiva da neuropsicopedagogia, é uma abordagem pedagógica eficaz e baseada em evidências, que promove o engajamento, a motivação e o desenvolvimento integral dos alunos, preparando-os para enfrentar os desafios acadêmicos e pessoais com sucesso.

DICAS DE EXERCÍCIOS NEUROPSICOPEDAGÓGICOS

Aqui estão algumas dicas de exercícios neuropsicopedagógicos que podem ser úteis no desenvolvimento das funções cognitivas e no processo de aprendizagem:


1. Jogos de memória: Estimulam a memória de curto e longo prazo, além de promoverem a atenção e concentração. Exemplos incluem jogo da memória com cartas, quebra-cabeças e jogos de associação de palavras.

2. Atividades de categorização: Promovem a organização mental e a habilidade de classificar informações. Peça aos alunos para agrupar objetos, palavras ou conceitos de acordo com determinados critérios.

3. Quebra-cabeças e enigmas: Desenvolvem o pensamento lógico, a resolução de problemas e a criatividade. Inclua quebra-cabeças visuais, problemas matemáticos e charadas que desafiem os alunos a pensar de maneira diferente.

4. Jogos de tabuleiro: Estimulam a tomada de decisões, o planejamento estratégico e a habilidade de antecipar consequências. Jogos como xadrez, damas e Banco Imobiliário são exemplos que podem ser adaptados para diferentes idades e níveis de habilidade.

5. Exercícios de atenção seletiva: São atividades que requerem foco e concentração em meio a distrações. Por exemplo, peça aos alunos para encontrar e destacar palavras específicas em um texto ou resolver problemas matemáticos com limitações de tempo.

6. Atividades motoras: Integram o desenvolvimento físico com o cognitivo, promovendo a coordenação motora e o raciocínio espacial. Inclua atividades como quebra-cabeças físicos, jogos de bola e jogos que envolvam movimentos corporais.

7. Estratégias de autorregulação: Ensine aos alunos técnicas de autocontrole e autorregulação emocional, como respiração profunda, pausas para relaxamento e uso de imagens mentais positivas.

8. Atividades de leitura e escrita: Inclua exercícios que estimulem a compreensão de texto, a escrita criativa e a interpretação de problemas. Peça aos alunos para escreverem resumos de textos lidos, criar histórias ou resolver problemas de matemática contextualizados.

9. Jogos de raciocínio e estratégia: Desafie os alunos com jogos que exigem planejamento, análise e tomada de decisões, como Sudoku, quebra-cabeças lógicos e jogos de estratégia online.

10. Atividades de socialização: Promova interações sociais positivas e o trabalho em equipe por meio de jogos cooperativos, atividades de dramatização e projetos em grupo.

Essas são apenas algumas sugestões de exercícios neuropsicopedagógicos que podem ser adaptados e personalizados de acordo com as necessidades e interesses dos alunos. É importante variar as atividades e torná-las desafiadoras, porém acessíveis, para estimular o desenvolvimento cognitivo e promover uma aprendizagem significativa.

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LISTA DE EXERCÍCIO DE REVISÃO

1. Em uma escola, os professores estão discutindo sobre como podem melhorar o desempenho dos alunos em sala de aula. Diante disso, eles decidem estudar o conceito de neurociência para entender melhor o funcionamento do cérebro e sua relação com a aprendizagem. Qual seria a definição mais apropriada para o termo "neurociência"?

   a) Estudo das funções do cérebro relacionadas à cognição e ao comportamento.

   b) Análise das interações sociais no ambiente escolar.

   c) Investigação sobre os métodos de ensino mais eficazes.

   d) Avaliação do desempenho acadêmico dos alunos.

   

2. Uma equipe de pesquisadores está interessada em entender como os processos cerebrais podem influenciar o aprendizado dos alunos na escola. Qual dos seguintes aspectos seria considerado como objeto de estudo da neurociência aplicada à educação?

   a) Desenvolvimento de novas estratégias de ensino.

   b) Impacto das redes sociais na vida dos estudantes.

   c) Efeitos da música no desempenho escolar.

   d) Funcionamento do sistema nervoso durante a resolução de problemas matemáticos.


3. Um professor está planejando uma aula sobre neuroaprendizagem e quer destacar a importância de entender como o cérebro dos alunos processa e retém informações. Qual dos seguintes aspectos melhor descreve o conceito de neuroaprendizagem?

   a) Utilização de recursos tecnológicos na sala de aula.

   b) Adoção de diferentes estilos de aprendizagem pelos alunos.

   c) Estudo dos processos cerebrais envolvidos na aprendizagem.

   d) Implementação de atividades práticas em todas as disciplinas.


4. Durante uma reunião pedagógica, os professores estão discutindo sobre a importância das funções executivas no contexto escolar. Qual das seguintes habilidades é considerada uma função executiva essencial para o sucesso acadêmico dos alunos?

   a) Memorização de datas históricas.

   b) Organização do tempo e planejamento de tarefas.

   c) Reprodução de informações sem compreensão.

   d) Seguimento de instruções verbais sem questionamento.


5. Um grupo de pesquisadores está investigando como as teorias de Jean Piaget podem ser aplicadas no ensino de matemática. Em qual dos seguintes aspectos a neurociência pode contribuir para a compreensão da teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo?

   a) Identificação das diferentes fases do desenvolvimento cognitivo.

   b) Análise das relações interpessoais entre os alunos.

   c) Desenvolvimento de estratégias de avaliação da aprendizagem.

   d) Implementação de atividades práticas na sala de aula.


6. Durante uma formação continuada, os professores estão discutindo sobre as contribuições da teoria de Henri Wallon para a compreensão do desenvolvimento infantil. De que maneira a neurociência pode ampliar essa compreensão ao relacionar-se com a teoria de Wallon?

   a) Investigando os aspectos emocionais do processo de aprendizagem.

   b) Explorando as teorias da aprendizagem social.

   c) Analisando os contextos socioculturais da educação.

   d) Implementando atividades de arte na sala de aula.


7. Um grupo de psicólogos educacionais está interessado em entender como os princípios da psicologia cognitivista podem ser aplicados no ensino de língua portuguesa. Qual dos seguintes aspectos poderia ser uma área de pesquisa na interseção entre a neurociência e a psicologia cognitivista?

   a) Desenvolvimento de estratégias para ensinar gramática de forma mais eficaz.

   b) Investigação sobre os processos cerebrais envolvidos na leitura e escrita.

   c) Estudo das influências socioculturais no desenvolvimento da linguagem.

   d) Implementação de técnicas de relaxamento para reduzir o estresse dos alunos.


8. Um grupo de educadores está explorando como a teoria de David Ausubel pode ser aplicada no ensino de ciências. Como a neurociência pode contribuir para uma compreensão mais profunda da teoria de Ausubel sobre a aprendizagem significativa?

   a) Investigando os processos cerebrais envolvidos na significação de conceitos.

   b) Explorando as teorias da aprendizagem social.

   c) Analisando os contextos socioculturais da educação.

   d) Implementando atividades práticas na sala de aula.


9. Uma equipe de neuropsicopedagogos está desenvolvendo estratégias de intervenção para crianças com dificuldades de aprendizagem. Como os jogos podem ser incorporados como uma ferramenta eficaz na abordagem neuropsicopedagógica?

   a) Promovendo o desenvolvimento de habilidades motoras.

   b) Estimulando a criatividade e a imaginação.

   c) Reforçando o conteúdo das disciplinas acadêmicas.

   d) Favorecendo o desenvolvimento das funções executivas.


10. Durante uma conferência sobre neurociência e educação, um pesquisador está apresentando evidências sobre os benefícios dos jogos na promoção da aprendizagem. De que forma a neuropsicopedagogia pode contribuir para a eficácia dos jogos como ferramentas educacionais?

A) A neuropsicopedagogia pode identificar estratégias para adaptar os jogos às necessidades individuais dos alunos.

B) A neuropsicopedagogia pode fornecer diretrizes para a criação de jogos que estimulem as funções cognitivas específicas dos alunos.

C) A neuropsicopedagogia pode desenvolver critérios de avaliação para medir o impacto dos jogos na aprendizagem dos alunos.

D) A neuropsicopedagogia pode treinar os professores para integrar os jogos de forma eficaz ao currículo escolar.


GABARITO:

1A

2D

3C

4B

5A

6A

7B

8A

9D

10B



EXEMPLOS DE QUESTÕES DISCURSIVAS 
EXEMPLO 1
Questão Discursiva:

Considerando a complexidade do ambiente educacional contemporâneo, permeado por uma diversidade de perfis de aprendizagem e demandas cognitivas, discorra sobre como a Neuropsicopedagogia pode potencializar a atuação do pedagogo em sala de aula. Destaque a importância da integração entre os conhecimentos da Neuropsicopedagogia e da Pedagogia para compreender os processos neurobiológicos envolvidos na aprendizagem, identificar precocemente dificuldades de aprendizagem, adaptar estratégias pedagógicas às necessidades individuais dos alunos, desenvolver intervenções personalizadas e promover uma abordagem interdisciplinar. Explore exemplos práticos e estratégias concretas que evidenciem como a Neuropsicopedagogia pode contribuir para uma prática educativa mais inclusiva, eficaz e centrada no aluno, destacando o papel do pedagogo como um facilitador do processo de aprendizagem e desenvolvimento integral dos estudantes.



Resolução:

1. Introdução:
    - Contextualize a importância da integração entre Neuropsicopedagogia e Pedagogia na prática educativa.
    - Apresente brevemente o papel do pedagogo em sala de aula e a relevância do conhecimento neuropsicopedagógico para sua atuação.

2. Compreensão dos processos de aprendizagem:
    - Explique como a Neuropsicopedagogia fornece insights sobre os processos neurobiológicos envolvidos na aprendizagem.
    - Destaque a importância de entender como o cérebro processa informações para adaptar as estratégias de ensino às necessidades individuais dos alunos.

3. Identificação de dificuldades de aprendizagem:
    - Aborde como a Neuropsicopedagogia capacita o pedagogo a identificar precocemente possíveis dificuldades de aprendizagem.
    - Descreva técnicas de observação e avaliação neuropsicopedagógicas que podem ser utilizadas para detectar sinais de dificuldades cognitivas ou emocionais nos alunos.

4. Adaptação de estratégias pedagógicas:
    - Explore como o conhecimento neuropsicopedagógico permite ao pedagogo adaptar suas práticas de ensino para atender às necessidades específicas dos alunos.
    - Exemplifique como o uso de metodologias diferenciadas e recursos pedagógicos adequados pode beneficiar os alunos com diferentes perfis cognitivos.

5. Intervenção e suporte individualizado:
    - Discorra sobre a importância da intervenção precoce e do suporte individualizado na abordagem de dificuldades de aprendizagem.
    - Apresente como a Neuropsicopedagogia oferece ferramentas para o desenvolvimento de planos de intervenção personalizados, considerando as características únicas de cada aluno.

6. Colaboração interdisciplinar:
    - Destaque a necessidade de colaboração entre pedagogos, neuropsicopedagogos, psicólogos e outros profissionais da educação para promover uma abordagem holística e integrada.
    - Explique como essa colaboração pode enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, proporcionando suporte multidimensional aos alunos.

7. Conclusão:
    - Recapitule a importância da Neuropsicopedagogia como uma ferramenta fundamental para o pedagogo na compreensão dos processos de aprendizagem e no desenvolvimento de práticas educativas mais eficazes.
    - Enfatize o papel do pedagogo como um agente de transformação educacional, capaz de promover uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos, com base nos princípios da Neuropsicopedagogia.
EXEMPLO 2
Questão Discursiva:

Em um contexto educacional marcado pela diversidade de perfis de aprendizagem e pelo avanço das pesquisas em neurociência, discorra sobre o processo de aprendizagem sob a ótica da neurociência. Considere as bases neurobiológicas envolvidas nos processos de aquisição, consolidação e retenção do conhecimento, bem como os fatores que influenciam a plasticidade cerebral e a formação de memórias. Explique como o entendimento desses aspectos pode subsidiar práticas pedagógicas mais eficazes e adaptativas, levando em consideração a individualidade dos alunos e as estratégias de ensino mais adequadas para promover uma aprendizagem significativa. Destaque a importância de estratégias como a diferenciação pedagógica, o uso de recursos multisensoriais, a abordagem centrada no aluno e o estímulo à metacognição. Apresente exemplos concretos de como essas estratégias podem ser aplicadas em sala de aula para potencializar o processo de aprendizagem dos estudantes.

Resolução Passo a Passo:

1. Introdução ao Processo de Aprendizagem na Neurociência:
   - Apresente uma definição sucinta de aprendizagem neural.
   - Explique a importância de compreender os aspectos neurobiológicos envolvidos nesse processo.

2. Bases Neurobiológicas da Aprendizagem:
   - Descreva os principais componentes do cérebro envolvidos na aprendizagem, como as estruturas relacionadas à emoção e motivação, recepção de estimulos e memória.
   - Explique como ocorrem os processos de sinaptogênese no cérebro durante a aprendizagem.

3. Fatores que Influenciam a Aprendizagem:
   - Aborde fatores internos, como motivação, emoções e atenção, e fatores externos, como ambiente de aprendizagem e qualidade do ensino.
   - Destaque a importância da plasticidade cerebral e da capacidade do cérebro de se adaptar e reorganizar em resposta a estímulos e experiências.

4. Práticas Pedagógicas Baseadas na Neurociência:
   - Apresente estratégias pedagógicas que promovem a ativação dos diferentes sistemas de memória, como a memória de curto prazo e a memória de longo prazo.
   - Explique como o uso de recursos multisensoriais, a diferenciação pedagógica e a abordagem centrada no aluno podem potencializar a aprendizagem.

5. Exemplos Práticos de Aplicação:
   - Apresente casos ou exemplos reais de como essas estratégias podem ser implementadas em sala de aula.
   - Destaque os resultados positivos obtidos com a aplicação dessas práticas, como o aumento do engajamento dos alunos e o desenvolvimento de habilidades cognitivas.

6. Conclusão:
   - Faça uma síntese dos principais pontos abordados na resposta.
   - Reforce a importância de uma abordagem pedagógica embasada na neurociência para promover uma aprendizagem mais eficaz e significativa.

Projeto Aprender a Aprender: Intervenção Psicopedagógica para Crianças e Adolescentes do 6º ao 9º ano

 

O projeto "Aprender a Aprender" visa atender crianças e adolescentes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental que apresentam histórico de reprovações em Português e Matemática, com indicativos de transtornos de aprendizagem na aquisição de leitura, escrita e matemática. O objetivo principal é oferecer intervenção psicopedagógica para auxiliar esses estudantes a superarem suas dificuldades e desenvolverem habilidades de aprendizagem mais eficazes.

Os beneficiários do projeto serão divididos em grupos de acordo com as suas necessidades específicas, e cada grupo será acompanhado por uma equipe de interventores, composta por estudantes de pedagogia supervisionados pelo psicopedagogo e neuropsicopedagogo Cláudio Correia de Oliveira Neto. Os encontros quinzenais de planejamento e intervenção serão fundamentais para traçar estratégias personalizadas de acordo com as demandas de cada aluno.

Durante o projeto, os participantes terão a oportunidade de aprender diversas técnicas e práticas da área psicopedagógica. Isso inclui a realização de anamneses detalhadas para compreender o histórico de aprendizagem de cada aluno, observações psicopedagógicas para identificar padrões de comportamento e dificuldades específicas, atividades de rastreio para avaliar o nível de desempenho em leitura, escrita e matemática, intervenções pedagógicas personalizadas para estimular o desenvolvimento das habilidades deficitárias, e elaboração de materiais adaptados conforme as necessidades individuais de cada aluno.

Os atendimentos serão realizados na Escola Municipal Ver. José Sotero, localizada atrás do Atacadão da Zona Norte de Natal. Os horários foram definidos para oferecer flexibilidade aos participantes: as sessões da manhã ocorrerão nas quartas-feiras, das 8h às 11h, enquanto as sessões da tarde serão realizadas nas sextas-feiras, das 13h às 17h.

Acreditamos que o projeto "Aprender a Aprender" será uma oportunidade valiosa para esses estudantes desenvolverem suas habilidades de aprendizagem e alcançarem um melhor desempenho escolar. Estamos comprometidos em fornecer o apoio necessário para que cada aluno possa atingir todo o seu potencial e se tornar um aprendiz mais confiante e bem-sucedido.

LINK DE INSCRIÇÃO: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScMCffWZh_U29KCODTzymO7DBvcETDg8G868PTuFtx61-AhGw/viewform?usp=sf_link

Projeto "Aprender a Aprender"


AULA 7

PROVA COMENTADA 

AUTOAVALIAÇÃO

1.    A neurociência tem despontada como uma das ferramentas mais importantes para pedagogos e licenciados na escolha de estratégias cada vez mais efetivas de ensino e aprendizagem. O objeto central da neurociência é:

 

A.   O cérebro

B.   O sistema nervoso central

C.   O encéfalo

D.   O cerebelo

E.   O córtex frontal

GABARITO: B.   O sistema nervoso central

OBJETIVO: IDENTIFICAR O OBJETO CENTRAL DA NEUROCIÊNCIA

COMENTÁRIO: NA AULA 3 TEXTO BASE 2 PÁGINA 24 O termo “Neurociência” para se referir a um campo interdisciplinar do conhecimento que tem o sistema nervoso como objeto de estudo. O mesmo foi retomado em todas aulas incluindo o jogo de revisão.

2.    A neurociência  vem comprovando várias teorias da  psicologia cognitivista como a Piagetiana. Uma dessas comprovações é que:

A.   O sistema nervoso central tem estágios diferentes de maturidade ao longo da vida

B.   O sistema nervoso central não se desenvolve ao longo da vida

C.   O sistema nervoso central não precisa de estímulos para seu desenvolvimento

D.    O tamanho do cérebro está intimamente ligado a inteligência

E.   A carga emocional da memória possibilita o fortalecimento das sinapses.

GABARITO:A.   O sistema nervoso central tem estágios diferentes de maturidade ao longo da vida

OBJETIVO: RELACIONAR TEORIAS DA PSICOLOGIA COGNITIVISTA COM AS DESCOBERTAS DA NEUROCIÊNCIA COGNITIVISTA

COMENTÁRIO: NA AULA 4 TEXTO BASE 2 CAPITULO 3 PÁGINAS 43 E 44 De fato, alguns estudos da Neurociência demonstram, por meio de técnicas como eletroencefalografia (EEG), avaliação de funções mentais em diferentes idades e medida de velocidade de condução em feixes de axônios, que o cérebro não nasce pronto, modificando-se em contato com o meio durante toda a vida. Eles confirmam que há variações na maturação cerebral em crianças de mesma idade e que existem períodos cíclicos nos quais há uma estabilidade da estrutura e das funções cerebrais, seguidos de períodos de mudanças cerebrais (reestruturação cerebral) que resultam em melhor desempenho funcional 83. Outra ideia defendida por Piaget é que o conflito cognitivo é fundamental para a construção de um novo conhecimento. Há evidências neurocientíficas de que o conflito cognitivo leva o cérebro a adaptar seu modelo mental interno. Assim, o conflito cognitivo, impondo novos padrões de organização cerebral, modifica a estrutura física do cérebro e impulsiona a aprendizagem. Diversos outros estudos da Neurociência dialogam com os princípios básicos das ideias de Piaget, ressaltando sua relevância para a reflexão sobre os processos de ensino e aprendizagem.

3.    A Neurociência está ganhando cada vez mais relevância e conquistando o interesse do campo educacional. Esse fato é corroborado pelo crescente número de publicações que relacionam Neurociência, Aprendizagem e Educação. Esta autoridade se constitui pelo fato de:

A.   A neurociência ser capaz de produzir provas cientificas sobre o processo educacional

B.   A neurociência ser capaz de produzir evidências cientificas sobre o processo educacional

C.   A neurociência  não ser capaz de produzir evidências cientificas sobre o processo educacional

D.   A neurociência não ser capaz de produzir provas cientificas sobre o processo educacional

E.   A neurociência se basear em experimentos de laboratório

GABARITO:A.   A neurociência ser capaz de produzir provas cientificas sobre o processo educacional

OBJETIVO: DIFERENCIAR INDICIOS, EVIDÊNCIAS E PROVAS CIENTÍFICAS 

COMENTÁRIO: NA AULA 2 TEXTO 1 TRABALHAMOS A DIFERENÇA ENTRE INDICIOS, EVIDÊNCIAS E PROVAS CIENTÍFICAS E A EDUCAÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIA CIENTÍFICA

4.    Ao se falar de neurodiversidade geralmente acabamos por reduzi-la aos neuro típicos e os neuro atípicos. Contudo:

  1. A.   Mesmo dentro dos neuro típicos há uma variedade neural
  2. B.   Apenas o neuro atípicos tem uma riqueza de variedade neural
  3. C.    Apenas o neuro típicos tem uma riqueza de variedade neural
  4. D.   Apenas neuro típicos canhotos possuem diversidade neural
  5. E.   Apenas neuro típicos ambidestros possuem diversidade neural

 GABARITO: A.   Mesmo dentro dos neuro típicos há uma variedade neural

OBJETIVO: IDENTIFICAR AS NUANCES DA NEURODIVERSIDADE 

COMENTÁRIO: NA AULA 4 FOI DISCUTIDO SOBRE NEURODIVERSIDADE E PLASTICIDADE CEREBRAL 

5.    Dentro do campo da neurociência existem várias subáreas entre elas a  neuroeducação que tem como objeto central de pesquisa:

A.   A relação entre o sistema nervoso central e o seu papel o processo de ensino-aprendizagem

B.   A relação entre o sistema nervoso central e sua relação com o comportamento

C.   A relação entre o sistema nervoso central e sua relação distúrbios da aprendizagem

D.   A relação entre o sistema nervoso central e a psique humana 

E.   A relação entre o sistema nervoso central e o processo de aprendizagem

GABARITO: A.   A relação entre o sistema nervoso central e o seu papel o processo de ensino-aprendizagem

OBJETIVO: IDENTIFICAR O OBJETO DE ESTUDO DA NEUROEDUCAÇÃO 

COMENTÁRIO: NA AULA 3 BASEADO NO TEXTO 2 CAPÍTULO 2 SOBRE NEUROCIENCIA E EDUCAÇÃO

6.    Baseado na neurodiversidade o professor deve:

A.   Preparar aulas com o mínimo de estímulos alcançando o máximo de alunos

B.   Preparar aulas com múltiplos estímulos alcançando o máximo de alunos

C.   Preparar aulas com múltiplos estímulos alcançando o mínimo de alunos

D.   Preparar aulas com o mínimo de estímulos alcançando o mínimo de alunos

E.   Preparar aulas sem estímulos para alcançar todos os alunos

GABARITO: B.   Preparar aulas com múltiplos estímulos alcançando o máximo de alunos

OBJETIVO: APLICAR OS CONHECIMENTOS DE NEUROCIÊNCIA E APRENDIZAGEM EM CONTEXTO ESCOLAR 

COMENTÁRIO: NA AULA 5 BASEADO NO TEXTO 2 CAPITULO 5 PÁGINA 68

7.    A aprendizagem neural não é exclusivo da espécie humana, contudo há uma clara distinção entre o processo de aprendizagem neural do ser humano e dos demais animais. Tal distinção se dá pelo fato de:

A.   O cérebro humano já nasce desenvolvido

B.   O cérebro humano se desenvolve ao longo da vida

C.   O cérebro humano é menos complexo que os demais animais

D.   O cérebro humano é o maior do reino animal

E.   O cérebro humano é o menor do reino animal

GABARITO: B.   O cérebro humano se desenvolve ao longo da vida

OBJETIVO: IDENTIFICAR COMO SE DÁ O PROCESSO DE APRENDIZAGEM HUMANO

COMENTÁRIO: NA AULA 4 TEXTO BASE 2 CAPITULO 3 

8.    A partir das discussões realizadas em sala de aula elenque os benefícios da neurociência para a educação.

OBJETIVO: IDENTIFICAR OS BENEFICIOS DA NEUROCIÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO 

COMENTÁRIO: DEVERIA SE BASEAR NA AULA 4 TEXTO 2 CAPÍTULO 3  PÁGINA 39 

RESPOSTAS ESPERADA: APRESENTAR AS CONTRIBUIÇÕES DA NEUROCIENCIA PARA EDUCAÇÃO ABORDANDO OS BENEFICIOS PARA ESTUDANTES, PROFESSORES , GESTORES E FAMÍLIA E RESSALTAR O DIFERENCIAL DE APRESENTAR PROVAS CIENTIFICAS 

RESPOSTA PADRÃO: A NEUROCIENCIA ESTUDA O SISTEMA NERVOSO COM O OBJETIVO DE COMPREENDER O APRENDIZADO, SUAS DIFICULDADES, E MÉTODOS DE INTERVENÇÃO.

DE ACORDO COM AS NOSSAS AULAS, CONSEGUIMOS ENTERDER SEUS BENEFÍCIOS SENDO ELES: IDENTIFICAÇÃO DE DISTURBIOS E TRANSTORNOS, ELABORAÇÃO DE AULAS COM BASE CIENTÍFICA, MÉTODOS DE INTERVENÇÃO INDIVIDUALIZADOS E ASSIM OBTENDO RESULTADOS POSITIVOS.

SENDO ASSIM, A NEUROCIÊNCIA É DE EXTREMA IMPOPRTÂNCIA PARA OS PEDAGÓGOS POIS É ATRAVES DE SUA BASE QUE PODEMOS AGIR JUNTAMENTE A PROFISSIONAIS QUALIFICADOS , PARA OBTER MAIOR ALCANCE DOS ALUNOS, POR MEIO DE ATIVIDADES QUE DESENVOLVAM AS FUNÇÕES EXECUTIVAS E ESTIMULEM O ALUNOA A PRENDER (ANNY KAROLINE COSTA DE LIMA )

9.    Discuta como a neurociência tem comprovado as teorias da psicologia cognitivista de Piaget, Vygotsky e Wallon.

OBJETIVO:  RELACIONAR TEORIAS DA PSICOLOGIA COGNITIVISTA COM AS DESCOBERTAS DA NEUROCIÊNCIA COGNITIVISTA

COMENTÁRIO: NA AULA 4 TEXTO BASE 2 CAPITULO 3 PÁGINAS 43 E 46

RESPOSTAS ESPERADA: PIAGET E O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO COM A PLASTICIDADE CEREBRAL DO CHOQUE COGNITIVO, VYGOTSKY E O DESENVOLVIMENTO DO CEREBELO POR MEIO DA INTERAÇÃO SOCIAL, WALLON E SISTEMA DE NEURÔNIO ESPELHO PARA DESENVOLVIMENTO DA AUTOCONSCIÊNCIA  

RESPOSTA PADRÃO:  A NEUROCIENCIA TEM COMPROVADO AS TEORIAS DA PSICOLOGIA COGNITIVISTA. PARA VYGOTSKY TODA APRENDIZAGEM É DEVIDO A CULTURA E RELAÇÕES SOCIAIS, VISANDO A COMPREENSÃO DE QUE É A COMUNICAÇÃO COM A OUTRA PESSOA É CRUCIAL.

PARA PIAGET AS ESTRUTURAS COGNITIVAS NÃO NASCEM PRONTAS. ELAS SÃO CONSTRUIDAS AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO E PASSAM POR QUATRO ESTÁGIOS

PARA WALLON O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DEPENDE DE FATORES EXTERNOS E INTERNOS QUE ENTRELAÇAM O DESENVOLVIMENTO DA AUTOCONSCIÊNCIA E O RECONHECIMENTO DA CONSCIÊNCIA CORPORAL E AS EMOÇÕES (ANA CRISTIANE H. ARAUJO)

10. Discuta como deve ser elaborada uma aula a luz da neurociência.

OBJETIVO: APLICAR OS CONHECIMENTOS DE NEUROCIÊNCIA E APRENDIZAGEM 

COMENTÁRIO: NA AULA 5 BASEADO NO TEXTO 2 CAPITULO 5 PÁGINA 68

RESPOSTAS ESPERADA: USO DA SEQUÊNCIA SENSAÇÃO > PERCEPÇÃO> EMOÇÃO> MOTIVAÇÃO > ATENÇÃO > MEMÓRIA DE TRABALHO > MEMÓRIA DE LONGA DURAÇÃO > FUNÇÕES EXECUTIVAS 

RESPOSTA PADRÃO: A AULA DE ACORDO COM A NEUROCIENCIA DEVERÁ TER VÁRIOS ESTÍMULOS PARA ATINGIR MAIOR NÚMERO DE ALUNOS ENVOLVIDOS. A AULA DEVE TER ENSINO INDIVIDUALIZADO E ADAPTÁVEL VISANDO SEMPRE O MELHOR MÉTODO DE ENSINO PARA CADA ALUNO , BUSCANDO O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES EXECUTIVAS E TORNANDO MAIS EFICAZ A METODOLOGIA DO PROFESSOR.  (ANNY KAROLINE COSTA DE LIMA )

SLIDES AULA 7 NEUROANATOMIA

Neuroanatomia Básica: Entendendo o Sistema Nervoso

O sistema nervoso é uma estrutura complexa que desempenha um papel fundamental na coordenação e controle das funções do corpo humano. Vamos explorar seus principais componentes e suas características básicas:

1. Sistema Nervoso Central (SNC):

   - O SNC é composto pelo cérebro e pela medula espinhal.

   - Cérebro: É o órgão principal do sistema nervoso, responsável por funções como pensamento, memória, emoções, movimento voluntário e regulação de funções autônomas.

    - Cerebelo: Parte inferior , posterior do CÉREBRO e é responsável pelo equilíbrio, postura, músculos e movimentos.

    -  Tronco Encefálico: Localizado entre o CÉREBRO e  a MEDULA ESPINHAL. Sua função é regular pressão  arterial, deglutição, respiração e batimentos cardíacos

   - Medula Espinhal: Localizada dentro do canal vertebral, a medula espinhal é responsável por transmitir sinais entre o cérebro e o resto do corpo, além de coordenar reflexos simples.

2. Tipos de Células Neurais:

   - Neurônios: São as células especializadas em transmitir sinais elétricos e químicos no sistema nervoso. Eles consistem em um corpo celular, dendritos (que recebem sinais de outros neurônios) e um axônio (que transmite sinais para outros neurônios).

   - Células da Glia: Também conhecidas como células gliais, desempenham várias funções de suporte para os neurônios, como fornecer nutrientes, remover resíduos e isolar os neurônios.

3. Sistema Nervoso Periférico (SNP):

   - O SNP é composto pelos nervos e gânglios localizados fora do cérebro e da medula espinhal.

   - Nervos: São feixes de fibras nervosas que transmitem sinais entre o SNC e o restante do corpo. Existem nervos sensoriais (que conduzem informações dos órgãos sensoriais para o SNC) e nervos motores (que transmitem comandos do SNC para os músculos e glândulas).

   - Gânglios: São aglomerados de corpos celulares de neurônios localizados fora do SNC, responsáveis por processar e modular sinais antes de serem transmitidos para o SNC.

Conclusão:

A neuroanatomia básica fornece uma compreensão fundamental da estrutura e organização do sistema nervoso, permitindo-nos apreciar a complexidade e a importância desse sistema para o funcionamento do corpo humano. O conhecimento sobre os principais componentes do SNC, os tipos de células neurais e a função do SNP é essencial para diversos campos da ciência, incluindo neurociência, medicina e psicologia, e nos ajuda a entender melhor o funcionamento do cérebro e do sistema nervoso como um todo.

AULA 8

NEUROFISIOLOGIA DOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM 

Os transtornos de aprendizagem são condições neurológicas que afetam a capacidade de uma pessoa adquirir, processar, armazenar ou comunicar informações de maneira eficaz, prejudicando seu desempenho acadêmico. Esses transtornos podem manifestar-se de diversas formas e têm causas neurobiológicas específicas que impactam o funcionamento do cérebro durante o processo de aprendizagem. Vamos explorar alguns dos transtornos de aprendizagem mais comuns e suas neurofisiologias associadas:

1. Dislexia: A dislexia é um transtorno de aprendizagem caracterizado por dificuldades na leitura, na escrita e na ortografia. Estudos neurocientíficos demonstraram diferenças na ativação cerebral e na conectividade em áreas relacionadas à linguagem, como o córtex temporal esquerdo e o córtex parietal, bem como disfunções nos sistemas de processamento auditivo e visual.

2. Disgrafia: A disgrafia é um transtorno que afeta a habilidade de escrever de forma legível e coerente. Alterações na atividade cerebral em áreas responsáveis pela motricidade fina, coordenação visuo-motora e processamento de informações sensoriais táteis e proprioceptivas têm sido observadas em indivíduos com disgrafia.

3. Discalculia: A discalculia é caracterizada por dificuldades na compreensão de conceitos matemáticos e na realização de operações numéricas. Estudos de neuroimagem identificaram alterações na atividade cerebral em áreas como o córtex parietal, o córtex pré-frontal e o giro fusiforme, que estão envolvidas no processamento numérico, na memória de trabalho e na representação simbólica de quantidades.

4. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): O TDAH é um transtorno neurocomportamental que afeta a atenção, o controle inibitório e a regulação do comportamento. Disfunções nos sistemas dopaminérgico e noradrenérgico, bem como alterações na conectividade e na atividade cerebral em regiões como o córtex pré-frontal e o corpo estriado, estão associadas ao TDAH.

Esses são apenas alguns exemplos de transtornos de aprendizagem e suas neurofisiologias subjacentes. É importante reconhecer que cada indivíduo é único e pode apresentar características neurobiológicas específicas que contribuem para seus desafios de aprendizagem. O entendimento dessas bases neurofisiológicas é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de intervenção e suporte adequadas para pessoas com transtornos de aprendizagem. 

SLIDES AULA 8

AULA 9

CURRICULO INCLUSIVO E PEI 

O currículo inclusivo e o Plano Educacional Individualizado (PEI) são instrumentos fundamentais para garantir uma educação de qualidade e equitativa a todos os alunos, independentemente de suas características e necessidades individuais. Ambos os conceitos estão intimamente ligados ao princípio da inclusão educacional, que busca assegurar o acesso, a participação e o sucesso de todos os estudantes na escola.

O currículo inclusivo refere-se a um currículo que é flexível, diversificado e adaptado para atender às necessidades de todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência, transtornos de aprendizagem, altas habilidades ou outras características específicas. Ele reconhece e valoriza a diversidade dos estudantes, oferecendo oportunidades de aprendizagem que levam em consideração suas diferenças individuais, interesses, estilos de aprendizagem e ritmos de desenvolvimento.

Por sua vez, o Plano Educacional Individualizado é um documento que visa planejar e organizar as estratégias educacionais e os apoios necessários para atender às necessidades específicas de um aluno em particular. Ele é elaborado de forma colaborativa, envolvendo o aluno, sua família, professores e profissionais da educação, e visa garantir uma educação personalizada e adaptada às características e potencialidades do estudante.

A articulação entre o currículo inclusivo e o PEI é essencial para promover uma educação verdadeiramente inclusiva e de qualidade. Enquanto o currículo inclusivo estabelece os princípios e diretrizes gerais para a educação de todos os alunos, o PEI detalha como esses princípios serão implementados de forma individualizada para cada estudante com necessidades específicas.

Ao integrar o PEI ao currículo inclusivo, os educadores podem identificar as adaptações curriculares necessárias, os recursos de apoio pedagógico e as estratégias de ensino mais adequadas para cada aluno. Isso inclui a oferta de materiais didáticos acessíveis, a utilização de tecnologias assistivas, o estabelecimento de metas de aprendizagem realistas e mensuráveis, e a avaliação contínua do progresso do aluno.

Além disso, o currículo inclusivo e o PEI também promovem a participação ativa dos alunos em sua própria aprendizagem, incentivando o desenvolvimento de habilidades de autodeterminação, autonomia e autorregulação. Eles reconhecem que cada aluno é único e possui potencialidades a serem desenvolvidas, e buscam criar um ambiente escolar acolhedor, respeitoso e inclusivo, onde todos os estudantes possam se sentir valorizados e capazes de alcançar seu pleno desenvolvimento.

Em suma, o currículo inclusivo e o PEI são instrumentos fundamentais para promover uma educação inclusiva e de qualidade, que respeite e valorize a diversidade dos alunos e garanta o seu direito à educação em igualdade de oportunidades. Eles representam um compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e democrática, onde todos tenham a chance de aprender, crescer e se realizar plenamente.

SLIDES AULA 9


AULA 10

NEUROANATOMIA 

A neuroanatomia estuda a estrutura e organização do sistema nervoso, fundamental para compreender suas funções complexas. Este texto dissertativo explora a neuroanatomia do sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP), além de detalhar os hemisférios do cérebro.

Sistema Nervoso Central (SNC)

O SNC é composto pelo cérebro e medula espinhal, ambos protegidos por estruturas ósseas (crânio e coluna vertebral) e envoltos pelas meninges. Ele é responsável por processar informações sensoriais, coordenar respostas motoras e executar funções cognitivas superiores.

1. Cérebro:

   - Telencéfalo

     - Córtex Cerebral: A camada externa do cérebro, subdividida em lobos (frontal, parietal, temporal e occipital), responsável por funções cognitivas como pensamento, memória, percepção sensorial e controle motor.

     - Ganglios da Base: Núcleos subcorticais envolvidos no controle motor e funções cognitivas e emocionais.

   - Diencéfalo:

     - Tálamo: Central de retransmissão que processa e distribui informações sensoriais e motoras para o córtex.

     - Hipotálamo: Regula funções autonômicas e endócrinas, como fome, sede, temperatura corporal e comportamento sexual.

   - Cerebelo: Coordena movimentos voluntários, equilíbrio e postura.

   - Tronco Encefálico:

     - Mesencéfalo: Envolvido em funções visuais e auditivas e no controle motor.

     - Ponte: Conecta diferentes partes do cérebro e participa na regulação da respiração.

     - Bulbo Raquidiano: Controla funções vitais, como respiração, frequência cardíaca e pressão arterial.


2. Medula Espinhal: Uma extensão do cérebro, localizada no canal vertebral, que transmite sinais sensoriais e motores entre o cérebro e o corpo. A medula é segmentada em regiões correspondentes às vértebras (cervical, torácica, lombar e sacra

 Sistema Nervoso Periférico (SNP)

O SNP conecta o SNC ao resto do corpo e é dividido em sistema nervoso somático e autonômico.

1. Sistema Nervoso Somático: Controla movimentos voluntários e transmite informações sensoriais para o SNC.

   - Nervos Sensoriais: Carregam informações dos órgãos dos sentidos para o SNC.

   - Nervos Motores: Transmitem comandos do SNC para os músculos esqueléticos.


2. Sistema Nervoso Autonômico: Regula funções involuntárias e é dividido em simpático e parassimpático.

   - Sistema Simpático: Prepara o corpo para respostas de "luta ou fuga".

   - Sistema Parassimpático: Promove a "descanso e digestão"

 Hemisférios do Cérebro


O cérebro humano é dividido em dois hemisférios, esquerdo e direito, conectados pelo corpo caloso. Cada hemisfério é especializado em diferentes funções, embora ambos trabalhem juntos de forma integrada.


1. Hemisfério Esquerdo:

   - Funções Linguísticas: Responsável pela linguagem, fala, leitura e escrita.

   - Raciocínio Lógico e Analítico: Envolvido em processos de lógica, matemática e análise sequencial.

   - Controle Motor e Sensorial: Controla o lado direito do corpo.


2. Hemisfério Direito:

   - Processamento Espacial e Visual: Responsável pela percepção espacial, reconhecimento de faces e processamento de imagens.

   - Criatividade e Intuição: Envolvido em habilidades artísticas, música e intuição.

   - Controle Motor e Sensorial: Controla o lado esquerdo do corpo.

A neuroanatomia do sistema nervoso central e periférico, juntamente com a compreensão dos hemisférios cerebrais, revela a complexidade e a especialização do sistema nervoso humano. O SNC processa e integra informações, enquanto o SNP facilita a comunicação entre o corpo e o cérebro. Os hemisférios cerebrais, com suas funções especializadas, demonstram a incrível capacidade do cérebro de realizar tarefas diversas de maneira eficiente e coordenada. Compreender essas estruturas e suas funções é fundamental para avanços na neurociência e na medicina, proporcionando melhores diagnósticos e tratamentos para condições neurológicas.

SLIDE AULA 10

EXPLORE O CÉREBRO HUMANO

AULA 11

REVISÃO 

LISTA DE EXERCÍCIO ONLINE

LISTA PARA IMPRIMIR

SNC PARA COLORIR

JOGO DAS FUNÇÕES DO SNC

NEUROGAME

JOGO DA MEMÓRIA TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

REVISÃO 2REVISÃO 2 ESTUDOS DE CASO DE TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM

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